Mulheres de Azul é um trabalho de representação e identidade em que 11 mulheres acolhidas numa Casa Abrigo para Vítimas de Violência Doméstica contam como se veem, mostrando um momento particular da sua história pessoal, que se faz de mudança e de oportunidade.
Neste trabalho combina-se a fotografia com a cianotipia enquanto processo de impressão. Cada uma das fotografias foi intervencionada pela própria mulher fotografada, participando no processo de composição da imagem e na impressão através da cianotipia.
O resultado é único e irrepetível, porque o que se pretende com as imagens que materializam e incorporam a beleza das Mulheres de Azul não é expor as fragilidades e circunstâncias que as trouxeram à Casa Abrigo, mas as forças que reconstroem e levam do acolhimento.
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