Para quem não acredita no Divino, procurar o transcendentalismo na paisagem poderia parecer hipócrito, falso, inexequível. Porém, existe algo superior a cada homem, algo que se revela quando o homem se perspetiva como um todo, como uma coletividade, um grupo e não como um ser individual. 
A Humanidade, no sentido de pertença e comunhão, é, nessa perspetiva, o transcendentalismo do homem.
Esse foi o transcendentalismo encontrado na paisagem da Penha, em Guimarães, num percurso singular para um encontro plural.
As 6 fotografias que compõem este trabalho representam aspetos da natureza humana que simbolizam (entre outros) o homem que se transcende: o abraço, o beijo, a descendência, o colo, o sentido de pertença, a diferença.

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