Na baixa do Porto, num pequeno e elegante atelier de alfaiataria, as mãos de Ayres Carneiro da Silva contam tantas histórias quanto as gargalhadas que entoa enquanto conversa. O seu neto Ayres Gonçalo, que tanto aprendeu com o avô, tem nas mãos o mesmo dom e a boa disposição. O trabalho é sério, cada vez mais raro, mas o trato é genuinamente descontraído. São boas mãos em todos os sentidos.

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